Eu não tenho um nexo.
É, não tenho...
Eu não faço o mínimo sentido, e demorei tanto tempo para chegar a essa conclusão.
Procurando por aí explicação para tudo, e entendendo cada vez mais lento as histórias que nem precisavam ser entendidas.
É que eu nem tinha percebido, que no final das contas, certas coisas não precisam se entendidas e explicadas. É que como eu, algumas coisas no mundo só precisam existir, e não existe explicação ou estudo para entender. Essas são as mais magnificas iguarias do destino, que existem apenas por existir, e vão condizer com a interpretação daqueles que se atrevem.
Existem apenas por ser fato, e não existe uma explicação plausivel para fazer-se entender.
Não são (somos) como a matemática, e nem podem (os) ser decorados.
Não pode não poder, já que não existe nexo nem fundamento.
Eu não tenho nexo, nem faço o mínimo sentido...
Sou a imagem daquilo que sua cabeça se atreve a projetar,
dependo da sua intepretação, e me camuflo nas ideias de um ideal.
E depois de tanto tempo eu cheguei a essa conclusão, e parei de procurar lá fora muitas explicações e fatos. Eu estou indo porque estou indo, e volto se for vontade, na hora que for oportunidade.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Bom dia!
"Bom dia!" ... Foi o que eu disse hoje quando levantei.
Eu acreditei no bom dia, mesmo ele me fazendo desacreditar.
Sabe o que é o melhor de tudo isso?
É saber que eu respiro e meu peito tá leve. É saber que não importa o turbilhão que se passa dentro de mim, que não importa os sentimentos que alteram meu humor, que não importa absolutamente nada, eu estou bem. E eu tenho consciência disso em qualquer momento que seja, e é por isso que não importa a dor que esteja me corroendo por dentro, eu sorrio, eu brinco, porque eu aprendi a estar feliz, porque eu aprendi a celebrar tudo aquilo que é bonito.
Se esse dia veio me dando tantos outros sinais de que era melhor ficar em casa e se esconder, eu levantei minha voz pra avisar que eu não ia ser assim. Estou me impondo, porque não há nada que mude aquilo que hoje é meu. Eu penei para chegar aqui, e se você quer saber, nada vai ser o suficiente para me tirar desse mesmo lugar.
O dia vai ser maravilhoso por algum motivo, e não importa o problema, sei que no final das contas eu vou sorrir e dizer "é hora de se resolver."
Estou resolvendo, e não tenho mais medo. Seja você homem ou mulher, seja você monstro ou perfeição.
Sou o guerreiro mais forte desse exército, meu bem.
Eu acreditei no bom dia, mesmo ele me fazendo desacreditar.
Sabe o que é o melhor de tudo isso?
É saber que eu respiro e meu peito tá leve. É saber que não importa o turbilhão que se passa dentro de mim, que não importa os sentimentos que alteram meu humor, que não importa absolutamente nada, eu estou bem. E eu tenho consciência disso em qualquer momento que seja, e é por isso que não importa a dor que esteja me corroendo por dentro, eu sorrio, eu brinco, porque eu aprendi a estar feliz, porque eu aprendi a celebrar tudo aquilo que é bonito.
Se esse dia veio me dando tantos outros sinais de que era melhor ficar em casa e se esconder, eu levantei minha voz pra avisar que eu não ia ser assim. Estou me impondo, porque não há nada que mude aquilo que hoje é meu. Eu penei para chegar aqui, e se você quer saber, nada vai ser o suficiente para me tirar desse mesmo lugar.
O dia vai ser maravilhoso por algum motivo, e não importa o problema, sei que no final das contas eu vou sorrir e dizer "é hora de se resolver."
Estou resolvendo, e não tenho mais medo. Seja você homem ou mulher, seja você monstro ou perfeição.
Sou o guerreiro mais forte desse exército, meu bem.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Para todos os efeitos, para todos os homens.
Me diz... O que vai ser de mim no final das contas?
Quando souber que toda essa confusão se foi...
Me diz, Deus!
Me diz quem vai me defender quando medo eu tiver, me diz quem vai me abraçar e me dizer que as coisas vão ter um rumo certo.
Estou bambo nessa corda que fica cada vez mais firme, me segurando nas decisões, mantendo minha mente no futuro.
E sabe o que é o pior de tudo isso? Saber que no final das contas você não estará aqui. Assim como nunca esteve. Sinto sua falta sem nem ao menos te sentir, sinto pelas coisas que não existem, sinto por coisas que já deveriam ter sumido no ar feito fumaça.
Eu ainda te sinto como ontem,
e não esqueço de forma alguma o seu cheiro,
o seu toque,
o seu olhar.
Será que você nem ao menos pensou? Será que em nenhum momento isso pode ter sido um par?
Você me faz tanta falta, como se tivesse arrancado um pedaço disso e levado pra casa, naquele dia que decretou de vez o destino desse coração bandido.
Destino esse que não revelou, mas deu-se para descobrir, e iludir a mente daquele que disso tudo sofreu.
É que eu fecho os olhos quando a noite chega, e me encolho nessa cama que parece tão fria. Só me resta acreditar, e me agarrar aos retalhos daquilo que novo foi me dado.
Só restaram os pedaços... só os pedaços.
[~]
E a você? que se dizia tão fiel?
Só digo que não há perdão naquilo que muito me afetou,você entrou aqui e estragou as coisas que eu penei em cultivar. Te dei a chave para o mundo que existe aqui dentro, e você foi leviano com aquilo que pra mim era mais frágil do que porcelana.
Me ceguei, porque acreditei então que já tinha encontrado a confiança, e você alimentou seu ego destruindo o meu frágil momento, alimentando-se de arrogância, e inchando feito balão.
Se acha que não há culpa, então ignora totalmente a existência do que já fui.
Não há beleza nesse mundo que você cultivou. Porque não há graça longe daquilo que lhe agrada,
e se já não te é de graça, então falta o respeito, porque pra você não há mais lei.
Eu te dei a chave do meu infinito, e você me escancarou para o mundo, para os inimigos.
Você foi o pior de todos eles, quando colocou na boca imunda do povo, a imagem daquilo que eu não era, e não podia defender.
Se procura culpa, sirva-se, já que não há mais motivos para negar.
Talvez só você tenha perdido o verdadeiro amigo. [~]
Eu falei sério quando usei o amor para ti, mas você subverteu as coisas, e fez de mim o vilão para quem quisesse ouvir.
Se isso não lhe ofende a consciência, então tenha um misero orgulho que seja, e saiba que no final das contas você apunhalou um homem ferido e fraco.
Grande vitória, ein?
Grande homem.
Quando souber que toda essa confusão se foi...
Me diz, Deus!
Me diz quem vai me defender quando medo eu tiver, me diz quem vai me abraçar e me dizer que as coisas vão ter um rumo certo.
Estou bambo nessa corda que fica cada vez mais firme, me segurando nas decisões, mantendo minha mente no futuro.
E sabe o que é o pior de tudo isso? Saber que no final das contas você não estará aqui. Assim como nunca esteve. Sinto sua falta sem nem ao menos te sentir, sinto pelas coisas que não existem, sinto por coisas que já deveriam ter sumido no ar feito fumaça.
Eu ainda te sinto como ontem,
e não esqueço de forma alguma o seu cheiro,
o seu toque,
o seu olhar.
Será que você nem ao menos pensou? Será que em nenhum momento isso pode ter sido um par?
Você me faz tanta falta, como se tivesse arrancado um pedaço disso e levado pra casa, naquele dia que decretou de vez o destino desse coração bandido.
Destino esse que não revelou, mas deu-se para descobrir, e iludir a mente daquele que disso tudo sofreu.
É que eu fecho os olhos quando a noite chega, e me encolho nessa cama que parece tão fria. Só me resta acreditar, e me agarrar aos retalhos daquilo que novo foi me dado.
Só restaram os pedaços... só os pedaços.
[~]
E a você? que se dizia tão fiel?
Só digo que não há perdão naquilo que muito me afetou,você entrou aqui e estragou as coisas que eu penei em cultivar. Te dei a chave para o mundo que existe aqui dentro, e você foi leviano com aquilo que pra mim era mais frágil do que porcelana.
Me ceguei, porque acreditei então que já tinha encontrado a confiança, e você alimentou seu ego destruindo o meu frágil momento, alimentando-se de arrogância, e inchando feito balão.
Se acha que não há culpa, então ignora totalmente a existência do que já fui.
Não há beleza nesse mundo que você cultivou. Porque não há graça longe daquilo que lhe agrada,
e se já não te é de graça, então falta o respeito, porque pra você não há mais lei.
Eu te dei a chave do meu infinito, e você me escancarou para o mundo, para os inimigos.
Você foi o pior de todos eles, quando colocou na boca imunda do povo, a imagem daquilo que eu não era, e não podia defender.
Se procura culpa, sirva-se, já que não há mais motivos para negar.
Talvez só você tenha perdido o verdadeiro amigo. [~]
Eu falei sério quando usei o amor para ti, mas você subverteu as coisas, e fez de mim o vilão para quem quisesse ouvir.
Se isso não lhe ofende a consciência, então tenha um misero orgulho que seja, e saiba que no final das contas você apunhalou um homem ferido e fraco.
Grande vitória, ein?
Grande homem.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Não sei.
Faltam exatamente 9 dias hoje para os meus 18 anos.
Isso tá me fazendo repensar, refletir, fazer cálculos, imaginar coisas e por fim não chegar a lugar algum.
O tempo tá passando, e as minhas decisões são cada vez mais cruciais,
tudo em minha vida gira em torno do que eu estou pensando em fazer.
A verdade é que no final das contas eu fico guardando isso, esperando que o dia 19 chegue com novos conceitos, novas ideias... e lá no fundo mesmo eu sei que não será assim, sei que essas expectativas só estão alimentando algo que vai cair e se destroçar em pedaços.
Ando tão dependente do meu coração que até parece patético, mas eu gosto disso, sabe?
Gosto de sentir, de depender do coração, de me machucar e ser humano mais uma vez.
Sei como é estar frio, como é estar oco, e isso é pior do que todas as dores que o coração pode causar, e afirmo com certeza, como quem sabe porque viveu.
Ultimamente eu tenho sentado frequentemente sozinho, porque tenho necessidade de refletir sobre muitas outras coisas. Tenho rido dos meus problemas e chorado das minhas incertezas, tenho debochado de algumas coisas que parecem patéticas, e tenho me calado para as coisas que parecem importantes demais.
É que no final das contas tudo isso é levado muito a sério, mesmo parecendo medíocre, mesmo parecendo piada.
Eu queria poder ironizar algumas coisas e apenas esquecer... queria (ou não.).
É um fardo difícil ,devo admitir, mas é que talvez valha a pena entende?
Mesmo que isso custe minha integridade mental ou física, mesmo que isso custe minha serenidade... Estou enlouquecendo porque há esperança demais sendo alimentada, esperança triste, utopia. Enlouquecendo porque há decisões demais a serem tomadas, e sei que boa parte delas vão ser tomadas de forma errada.
Estou carregando muita coisa, recebendo muita informação... mas é que é uma droga.
Estou viciado, e nem um pouco pronto para largar tudo isso e encarar a realidade da calmaria que vem em seguida.
Não quero largar o balanço, e vê depois que ele não se mexe sozinho, não quero ver que o tempo todo fui eu que impulsionei tudo.
Eu não quero largar, não agora....
Prefiro continuar o balanço, mesmo que ele seja feito só por mim. Deixa eu acreditar, deixa eu rir.
Eu sei, e entendo que é uma luta perdida já. Sei que estou me movimentando e afundando, sei que não adianta nada, e sei que seria mais inteligente deixar que o resgate tratasse de mim.
Mas não dá!
Eu não sou inteligente, e não estou pronto.
Eu sei que não tenho direito de pedir isso, mas é que estou com medo.
Muito medo!
Eu não quero me ver depois de tudo isso, não quero me ver na rua vendo os carros passarem, vendo as pessoas andarem, eu não quero ver que depois de tudo isso eu estarei sozinho mais uma vez, não quero me deixar acreditar que depois de tudo irei entender e aceitar, eu não quero.
Fico aqui me segurando com todas as forças a esse sonho, porque sei que no final das contas vou estar carrancudo mais uma vez, entendendo como as coisas funcionam. Porque sei que no final das contas eu vou ter perdido um pouquinho do encanto que consegui recuperar.
Não posso largar essa migalha, eu simplesmente não estou pronto.
Será que você pode me entender?
Isso tá me fazendo repensar, refletir, fazer cálculos, imaginar coisas e por fim não chegar a lugar algum.
O tempo tá passando, e as minhas decisões são cada vez mais cruciais,
tudo em minha vida gira em torno do que eu estou pensando em fazer.
A verdade é que no final das contas eu fico guardando isso, esperando que o dia 19 chegue com novos conceitos, novas ideias... e lá no fundo mesmo eu sei que não será assim, sei que essas expectativas só estão alimentando algo que vai cair e se destroçar em pedaços.
Ando tão dependente do meu coração que até parece patético, mas eu gosto disso, sabe?
Gosto de sentir, de depender do coração, de me machucar e ser humano mais uma vez.
Sei como é estar frio, como é estar oco, e isso é pior do que todas as dores que o coração pode causar, e afirmo com certeza, como quem sabe porque viveu.
Ultimamente eu tenho sentado frequentemente sozinho, porque tenho necessidade de refletir sobre muitas outras coisas. Tenho rido dos meus problemas e chorado das minhas incertezas, tenho debochado de algumas coisas que parecem patéticas, e tenho me calado para as coisas que parecem importantes demais.
É que no final das contas tudo isso é levado muito a sério, mesmo parecendo medíocre, mesmo parecendo piada.
Eu queria poder ironizar algumas coisas e apenas esquecer... queria (ou não.).
É um fardo difícil ,devo admitir, mas é que talvez valha a pena entende?
Mesmo que isso custe minha integridade mental ou física, mesmo que isso custe minha serenidade... Estou enlouquecendo porque há esperança demais sendo alimentada, esperança triste, utopia. Enlouquecendo porque há decisões demais a serem tomadas, e sei que boa parte delas vão ser tomadas de forma errada.
Estou carregando muita coisa, recebendo muita informação... mas é que é uma droga.
Estou viciado, e nem um pouco pronto para largar tudo isso e encarar a realidade da calmaria que vem em seguida.
Não quero largar o balanço, e vê depois que ele não se mexe sozinho, não quero ver que o tempo todo fui eu que impulsionei tudo.
Eu não quero largar, não agora....
Prefiro continuar o balanço, mesmo que ele seja feito só por mim. Deixa eu acreditar, deixa eu rir.
Eu sei, e entendo que é uma luta perdida já. Sei que estou me movimentando e afundando, sei que não adianta nada, e sei que seria mais inteligente deixar que o resgate tratasse de mim.
Mas não dá!
Eu não sou inteligente, e não estou pronto.
Eu sei que não tenho direito de pedir isso, mas é que estou com medo.
Muito medo!
Eu não quero me ver depois de tudo isso, não quero me ver na rua vendo os carros passarem, vendo as pessoas andarem, eu não quero ver que depois de tudo isso eu estarei sozinho mais uma vez, não quero me deixar acreditar que depois de tudo irei entender e aceitar, eu não quero.
Fico aqui me segurando com todas as forças a esse sonho, porque sei que no final das contas vou estar carrancudo mais uma vez, entendendo como as coisas funcionam. Porque sei que no final das contas eu vou ter perdido um pouquinho do encanto que consegui recuperar.
Não posso largar essa migalha, eu simplesmente não estou pronto.
Será que você pode me entender?
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
"Tantas decepções eu já vivi,
Aquela foi de longe a mais cruel.
Um silêncio profundo e declarei:
"Só não desonre o meu nome".
Você que nem me ouve até o fim,
Injustamente julga por prazer.
Cuidado quando for falar de mim,
E não desonre o meu nome.
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
...
Perceba que não tem como saber,
São só os seus palpites na sua mão.
Sou mais do que o seu olho pode ver,
Então não desonre o meu nome.
Não importa se eu não sou o que você quer,
Não é minha culpa a sua projeção.
Aceito a apatia, se vier,
Mas não desonre o meu nome.
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?"
...
Letra besta... Mas hoje diz tanto.
Aquela foi de longe a mais cruel.
Um silêncio profundo e declarei:
"Só não desonre o meu nome".
Você que nem me ouve até o fim,
Injustamente julga por prazer.
Cuidado quando for falar de mim,
E não desonre o meu nome.
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
...
Perceba que não tem como saber,
São só os seus palpites na sua mão.
Sou mais do que o seu olho pode ver,
Então não desonre o meu nome.
Não importa se eu não sou o que você quer,
Não é minha culpa a sua projeção.
Aceito a apatia, se vier,
Mas não desonre o meu nome.
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?"
...
Letra besta... Mas hoje diz tanto.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Um grito.
E é por isso que eu vou oscilando entre o sonho e a solidão.
Vagando entre a sombra e a vontade.
Largue-me esperança!
Sei que nada acontecerá... Só lhe falta entender.
Larga-me esperança!
Entre o sonho e a vontade, entre a sombra e a solidão.
Eu já entendi... O amor não encontrou nenhum lugar.
Fico nessa mar, sozinho, a remar.
Eu, e eu.
Vagando entre a sombra e a vontade.
Largue-me esperança!
Sei que nada acontecerá... Só lhe falta entender.
Larga-me esperança!
Entre o sonho e a vontade, entre a sombra e a solidão.
Eu já entendi... O amor não encontrou nenhum lugar.
Fico nessa mar, sozinho, a remar.
Eu, e eu.
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