domingo, 18 de abril de 2010

só sei.

São os meus devaneios - meus passos perdidos, meus dias sem muito entender - e a hora que em um "tic-tac" sem ritmo vai contando a melancolia do existir. Meu revirar sem objetivo na cama, meu sentimento de incapacidade de não poder controlar nem o meu próprio sono.

Antes fosse o raciocínio mutilado, mas não, é o meu pensamento mais constante e infinito.
Antes fosse mais fim do que começo, mas não... É começo, meio e fim.
Esse sou eu, e a incansável rotina de não ser, antes que seja, antes que desapareça.






O ato de ser, não ser, descer. ~


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