No molhado das ondas via à tona o seco da movimentação, que antes fora sonho, antes fora o alimento para um bom e velho sonhador. Não bastasse o fim, agora então o inicio de um ataque sem muitas cordialidades, apenas o ataque, nada mais. A guerra sem nome, sem data. O fim do drama e o inicio dos acontecimentos... A ausência do espaço para o pensar, e o desapego obrigado das verdades, o desapego obrigado das verdades. [...]
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decifra-me ou te devoro!