quarta-feira, 12 de maio de 2010

12 de maio.

Meu medo é o de acreditar na felicidade, meu caro!
E parece que é chegada a hora, a decisão, o ponto entre permanecer com o martírio ou se jogar à oportunidade de sorrir. Minha coragem, meu sorriso tentando ser sincero. A cegueira e a surdez, a necessidade inadiável de esquecer-se, sendo assim não mais eu, mas o que eu pretendo ser. Projetar-se então, sendo eu o que vou ser, sendo não medo, sendo amor.



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